Conquiste a si mesmo!

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Para que possamos ser felizes, é preciso que ultrapassemos nossos conflitos íntimos, nossos próprios defeitos e dificuldades. É preciso que conquistemos a nós mesmos, para que possamos seguir em frente.

Deepak Chopra, um médico endocrinologista indiano, e também autor de inúmeros livros, defende que para sermos felizes precisamos compreender nossa verdadeira natureza e viver em harmonia com as leis naturais. Precisamos então “conquistar a nós mesmos”. E o tema de hoje são os passos dados por ele para essa conquista.

7 passos para conquista de si mesmo:

Meu espírito é um campo de possibilidades infinitas que conecta tudo o mais.

Esta frase resume a totalidade do que estou expondo.

Se você esquecer tudo o mais, lembre-se apenas disso.

Nós podemos tudo, se assim o desejarmos. Não há obstáculos intransponíveis, se o fizermos com o coração, bom senso, e propósito do bem. Basta que saiamos da inércia em que nos encontramos e coloquemos nossos planos em prática.

Meu diálogo interno reflete meu poder interno.

O diálogo interno das pessoas auto realizadas pode ser descrito assim: é imune a críticas; não tem apego aos resultados; não tem interesse em obter poder sobre os outros; não tem medo.

Isso porque o ponto de referência é interno, não externo.

Não devemos nos comparar aos outros… o sucesso é subjetivo a cada um de nós (até porque o objetivo de cada um é diferente). Claro, devemos nos espelhar em pessoas de bem, mas devemos tratar nosso próprio objetivo/sucesso, e lutar para que ele aconteça.

Minhas intenções tem poder infinito de organização.

Se minha intenção vem do nível do silêncio, do espírito, ela traz em si os mecanismos para se concretizar.

Se tivermos o interesse sincero em melhorar/mudar algo, e trabalharmos com afinco para que isso aconteça (não importa o que seja), nos tornamos agente de mudança do mundo.

 Relacionamentos são a coisa mais importante na minha vida.

E alimentar os relacionamentos é tudo o que importa.

As relações são cármicas e quem nós amamos ou odiamos é o espelho de nós mesmos: queremos mais daquelas qualidades que vemos em quem amamos e menos daquelas que identificamos em quem odiamos.

Para evoluirmos, precisamos dos relacionamentos. Então dedique mais atenção aos seus relacionamentos, dê valor às pessoas que te amam, e pratique suas virtudes para aquelas que precisam delas.

Eu sei como atravessar turbulências emocionais.

É  preciso ter sobriedade.

Não podemos nutrir sentimentos como hostilidade, ciúme, medo, culpa, depressão. Essas são emoções tóxicas.

Importante: onde há prazer, há a semente da dor, e vice-versa.

O segredo é o movimento: não ficar preso na dor, nem no prazer (que então vira vício).

Não se deve reprimir ou evitar a dor, mas tomar responsabilidade sobre ela.

Observe-se. Critique-se. Melhore-se. Assim você estará “orando e vigiando”, e isso permitirá um equilíbrio emocional mais sólido.

Eu abraço o feminino e o masculino em mim.

Esta é a dança cósmica, acontecendo no meu próprio eu.

A energia masculina: poder, conquista, decisão.

A energia feminina: beleza, intuição, cuidado, afeto, sabedoria.

Num nível mais profundo, a energia masculina cria, destrói, renova.

A energia feminina é puro silêncio, pura intenção, pura sabedoria.

Pratique suas virtudes, coloque-as em prática!

Estou alerta para as conspirações das improbabilidades.

Tudo o que me acontece conspira para o meu crescimento.

É, portanto, um sinal de que posso aprender alguma coisa com aquela experiência.

Em toda adversidade há a semente da oportunidade.

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A hora não é agora

A dieta não começa na segunda. Início do mês não é pra guardar dinheiro. E Dezembro não é pra sair correndo terminando tudo que nem sequer começou. Abraços podem não ser dados. Beijos não beijados. Mãos podem nunca se encostar e almas nunca se encontrar.
Desejo a você, caro leitor, que sua dieta (seja de corpo, seja de alma) comece quando o seu tempo estiver certo. Afinal, sua força de vontade é bem maior quando faz algo por você do que quando faz pelos outros.
Desejo que descubra o que realmente quer da vida. E vá atrás! As dificuldades vão parecer mais leves quando as encarar por algo que está dentro de você. E, quando vai atrás do seu sincero desejo, acaba descobrindo que soluções para situações complexas podem ser bem mais simples do que antes imaginava.
E desejo que os dias passados não sejam de cobrança pelo que não foi vivido (ou culpa pelo que foi). Pense no que se passou, anote os aprendizados e perdoe os erros. 365 dias a mais despontam no horizonte e eles estão recheados de transformações.
Não espere que eu diga que a vida será fácil e que tudo ficará bem. Mas, você tem a possibilidade de viver, tentar e aprender. Afinal, abraços ainda podem ser dados. Beijos, beijados. Mãos têm mais chance de se encostar e almas de se encontrar.
A hora pode não ser agora. Mas ela é sempre sua. Aproveite.

Que sua semana seja maravilhosa! E que a vida seja de muito trabalho, aprendizados e evolução para você!

Paz e Luz!

Gostar do que faz… você pratica isso?

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O objetivo da nossa experiência como seres humanos é evoluir, e ser o mais feliz que pudermos. E embora a felicidade tenha significados diferentes para cada um, é de suma importância que nossos dias (que compõe a nossa vida, obviamente) sejam os mais felizes possíveis.

É preciso que você tenha uma vida prazerosa. E isso só vai acontecer se você fizer o que gosta, nas mais diversas áreas da sua vida. O que acontece, na maioria das vezes, é que vivemos “no automático”. Deixamos a sociedade e as “responsabilidades” (muitas vezes são somente crenças nossas) influenciarem a maneira como vivemos, e acabamos vivendo não como gostaríamos, mas como querem que façamos. E, no final das contas, não vivemos nossa vida, mas a vida dos outros.

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Então, faça de seu trabalho algo alegre (e o primeiro passo é trabalhar com o que gosta). Tenha mais tempo para amigos e família, se isso é importante para você. Ajude o próximo, entendendo que a sua felicidade depende, também, da felicidade dos outros. Reserve um tempo para si mesmo, para reflexão e introspecção. E se conecte com sua espiritualidade (independentemente de religião), isso é imprescindível para sua saúde mental.

E se há algo que não te agrada, mas precisa ser feito, procure fazê-la da melhor forma que puder. Enfim, torne sua vida (como diz a psicologia positiva) um “flourishing”, uma onda de boas vibrações, fazendo com prazer e alegria tudo o que se propõe a fazer.

“Você precisa trabalhar 8-10 horas por dia”.

“Você precisa casar”.

“Você precisa ter filhos”.

“Você precisa fazer faculdade”.

“Você precisa ser magra”.

 

Não, não precisa. Você só precisa ser feliz. Pense nisso.

 

Um abraço, paz e luz!

 

O que você escolhe?

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Buscamos, enquanto seres em evolução, a oportunidade de sermos felizes. Independentemente do que a felicidade significa para você, o ser humano está em constante procura do seu bem estar e de uma vida com mais qualidade.

Nosso livre arbítrio é um presente que permite que façamos o que bem quisermos. Se por um lado isso é excelente, visto que só depende de cada um de nós a própria felicidade, por outro lado é responsabilizante, exatamente pelo mesmo motivo. O ser humano tem o mau hábito de culpar o outro pela sua infelicidade. A culpa é do chefe, do adversário, da falta de tempo, do clima, da crise, dos políticos, do mundo. Reclamamos de todos, inclusive da sorte. Menos de quem realmente é responsável: você.

E a pergunta que eu te faço hoje é:

O que você tem escolhido pra si mesmo?

Isso mesmo, escolhido. A vida não é um mero acaso, um destino traçado e imutável. Acredito sim que há alguma força maior que nos guia e ilumina, mas nos deu a capacidade de raciocínio e discernimento para que façamos nossas escolhas.

São nas nossas tomadas de decisão que nosso destino é traçado. E se você parar e pensar como tem sido sua vida (e fizer isso sendo realmente sincero consigo mesmo), verá que o que você é hoje nada mais é do que resultado de escolhas que fez há algum tempo. Sua profissão, sua forma física, seus amigos, seu companheiro, seus lazeres, tudo é fruto do que você escolheu para si mesmo. Mas mesmo assim, insistimos em culpar o outro pelos nossos “fracasso”s.

É preciso que você se conscientize da importância das suas escolhas. Praticar a autorresponsabilidade lhe dará forças para ter um futuro melhor. Mas não espere um futuro diferente, se continuar fazendo as mesmas velhas e erradas escolhas.

Algo muito comum é sofrermos com as escolhas que fazemos. Vou dar um exemplo: você está em dúvida entre ir viajar ou comprar um carro. Por algum motivo você escolhe o carro. Mas toda vez que entra nele, fica pensando no momento bom que poderia ter tido ao viajar. Ou seja, não aproveita a escolha que fez, nem se desliga e fica sofrendo com a escolha que deixou de fazer. Isso vale para inúmeras situações na sua vida: comer x perder peso; ficar solteiro x casado; mudar de emprego x permanecer no mesmo emprego, e por aí vai.

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Pare, de uma vez por todas, de sofrer com as decisões que não tomou. O mais importante é estar certo da escolha que você fez, e seguir em frente. Pare de se lamentar pelo que não fez. E caso conclua que cometeu o erro, o livre arbítrio lhe permitirá a oportunidade de ser humilde e voltar atrás.

Mude. Escolha ser feliz. E entenda que pior que escolher a opção errada é continuar infeliz na escolha que teve até hoje.

Pense nisso.

Um abraço, paz e luz, e até a próxima!

 

Acreditar.

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A saúde é o conjunto do bem estar físico, mental e emocional. A tríade “corpo-mente-espírito” saudável é importante para mantermos a saúde e qualidade de vida em alta.

E quando falamos do lado espiritual, para sermos felizes, é preciso acreditar. Acreditar sempre! Mas acreditar em que?

Infelizmente, acontecimentos recentes tem levado as pessoas a serem desconfiadas. As demonstrações de violência (físicas e psicológicas) vivenciadas, a corrupção desenfreada que toma conta do meio político, a ênfase dada pelos meios de comunicação às notícias ruins, faz com que nos tornemos cada dia mais desanimados com o futuro.

Mas não é sob esse prisma que devemos ver esse período difícil pelo qual passamos. É exatamente esse cenário  que deve servir de impulso para melhorarmos.

Todo esse cenário desfavorável deve servir de exemplo a não ser seguido, e para que cada um de nós seja instrumento de mudança. E para isso é preciso acreditar.

Primeiro, é preciso acreditar na humanidade. Acreditar que as pessoas querem mudança. Que a maioria de nós quer o bem do próximo, da humanidade, do planeta.

Mas não basta somente acreditar nisso. É preciso fazermos nossa parte. Não furar fila, não fazer fofoca, não comprar produtos piratas, ser educado no trânsito, não dirigir alcoolizado, dar preferência aos idosos, ser gentil com os amigos, e principalmente dentro de casa (você tem feito isso?). Precisamos ser exemplo para os outros. Para seus filhos, sua família. Para seus amigos. Aos estranhos. Para quem quer que seja. É necessário que coloquemos em prática o que desejamos para o mundo.

É preciso acreditar em você mesmo. Acredite em seu potencial. Seja otimista sempre. Não deixe que ninguém te diga o que você precisa fazer para ser feliz. O significado de felicidade, na prática, é diferente para uma e para outra pessoa. Não se apegue às convenções sociais. Isso não significa ser irresponsável, mas você deve fazer o que realmente lhe deixa feliz. Acredite que você pode ser feliz do seu jeito. E pratique isso no seu dia a dia.

“Quer você acredite que consiga fazer uma coisa ou não, você está certo” – Henry Ford

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Tenha fé! E ter fé não é simplesmente acreditar em algo. E é independente de religião. Aliás, não existe a melhor religião. A melhor religião, independente qual seja, é aquela que faz de você uma pessoa melhor. Voltando para a fé, é preciso que acreditemos e coloquemos em prática aquilo em que acreditamos.  É minimizar nossos erros, vivenciar nossas virtudes (e aprender novas), e aproveitar cada dia como se fosse a última oportunidade dessa existência (porque um dia será.)

“Acreditar e não viver é desonesto” – Mahatma Gandhi

As dificuldades e problemas sempre aparecerão em nossas vidas. Isso é fato. O que vai fazer a diferença (para evoluirmos, e sermos felizes) será como vamos lidar com essas dificuldades.

“Não acredite em algo simplesmente porque ouviu. Não acredite em algo simplesmente porque todos falam a respeito. Não acredite em algo simplesmente porque está escrito em seus livros religiosos. Não acredite em algo só porque seus professores e mestres dizem que é verdade. Não acredite em tradições só porque foram passadas de geração em geração. Mas depois de muita análise e observação, se você vê que algo concorda com a razão, e que conduz ao bem e beneficio de todos, aceite-o e viva-o.” – Buda.

Grande abraço, paz e luz, e acredite sempre!

Permita – “se”

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“João” era uma pessoa fantástica. Tinha muitos amigos, uma vida estável, bons momentos de lazer… mas não era plenamente feliz. E isso não se devia ao fato de não ter realizado seus sonhos, mas sim por não viver da maneira que gostaria. Se ele fosse mais novo, se tivesse mais dinheiro, se fosse solteiro, se não tivesse filhos… João viveu uma vida morna. Fim da história.

Apesar de você não saber o final da sua história (e isso realmente pouco importa), é possível que tenha se identificado de alguma forma com nosso personagem acima. E talvez, assim como ele, está levando sua vida como um “João perdido”.

O título desse artigo não contém um erro de grafia. Ele serve para enfatizar o quanto de desculpas você dá a si mesmo para não fazer o que gostaria da sua vida; quanto o “se” tem servido de muleta pra que você não saia da zona de conforto e viva uma vida de verdade, a que você sempre sonhou.

Entenda, é preciso antes de mais nada agradecer por todas as bênçãos que você tem. E que bom! Mas isso não pode servir de motivo para comodismo, para que você leve uma vida morna. Você não merece uma vida morna!

Nossa vida é uma eterna escolha: são nossas escolhas que definem nosso destino. Ou seja, você escolhe o quão feliz quer ser! Mas se decidir ficar onde está, já tem a resposta sobre o futuro que terá.

Vemos muitas pessoas que se dizem infelizes, insatisfeitas ou incompletas, mas elas não param pra entender que não é o destino, e sim o caminho que determina nosso nível de felicidade. Então, está na hora de você refletir não somente ONDE quer chegar, mas também COMO quer caminhar até lá.

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Permita-se viver da forma que sempre quis:

Fazendo o que gosta. Gostando do que faz.

Permita-se estar com as pessoas que te fazem bem.

Sonhando alto.

Comemorando os bons momentos ao mesmo tempo que os vivencia.

Permita-se valorizar  as pequenas vitórias.

Amando as pessoas, e usando as coisas (e não ao contrário).

Permita-se a verdadeira felicidade. Não aquela de filme de Holywood. Aquela do seu próprio filme. Onde você é protagonista.

Aliás, a escolha é sua: ser protagonista de sua própria vida, ou figurante na vida do outro. O que você escolhe?

Permita-se.

Um abraço, e até a próxima!

Escolhas

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Vivemos, e continuamos insatisfeitos. Sonhamos, mas não tiramos os sonhos do campo das ideias. A vida passa, e as promessas de início de ano continuam a se acumular.

Identificou-se com as afirmações acima?

Temos nossos sonhos, objetivos, nosso “lugar ao sol”. E em tese essa deveria ser a meta a ser alcançada, além de viver plenamente todos os dias para que isso se realize. O que acontece, porém, é que a grande maioria das pessoas infelizmente não realiza seus sonhos. E isso não ocorre por não haver oportunidade, mas por algo que paralisa a maioria de nós: o medo.

Medo de mudar. Medo de sair da zona de conforto (que é ótima, por isso é chamada de “zona de conforto”, pena que nada acontece enquanto você está nela). Medo da opinião dos outros a seu respeito. Medo do fracasso. Medo de não corresponder às expectativas de quem você ama. Medo de não ser reconhecido. Medo do que você irá pensar sobre si mesmo (seus “pré conceitos”). E esse medo está tão enraizado em você que você muitas vezes nem o reconhece mais, e já deixa que ele automaticamente tome conta das suas decisões.

Ah, as decisões! A única diferença de quem tem sucesso ou não, de quem realiza coisas grandiosas (não em tamanho, mas em importância), o que separa quem tem maior índice de satisfação com a vida ou não é essa, a tomada de decisão. Quem decide realizar, ser sua melhor versão todos os dias, quem decide que concretizará seus sonhos (e faz tudo para que isso aconteça) é quem se destaca. A pessoa que deixa os medos de lado (e por consequência preconceitos e crenças limitantes, conforme falamos no artigo …………) e decide ter a vida que sempre quis, é aquela que é mais feliz. Simples assim.

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Deixo para você duas reflexões, que podem lhe ajudar a sair da situação em que se encontra e chegar na qual gostaria de estar: a primeira, é que as pessoas não se frustram por não alcançar seus sonhos, mas sim por não fazer tudo o que poderiam ter feito para que o sonho acontecesse. Não é o resultado que frustra, é não ter feito seu melhor para que ele aparecesse. A segunda, é que não decidimos ser felizes por medo de sofrer com as escolhas, mas não paramos pra pensar que na maioria das vezes já estamos sofrendo do jeito que estamos hoje.

Então vai! Vai à luta, vai ser feliz! Decida, enfrente seus medos, e mude aquilo que não te satisfaz. Porque você não precisa ficar onde não gosta. E mais que isso, você não merece viver uma vida que não te agrada.

Pense nisso.

Um abraço, paz e luz, e até breve!

Determinação!

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Para alcançar seu sonho e ter a vida que idealiza, você precisa adquirir novas qualidades ou melhorar aquelas que já possui. Afinal, é imprescindível que usemos nossas qualidades e forças ao nosso favor. Mas como fazer para adquirir essas novas habilidades ou potencializar as que já temos? A resposta é: determinação.

Permita-me fazer uma “brincadeira” com a própria palavra:

Determinação = DE   TER   MIM   AÇÃO.

Ou seja, a ação precisa fazer parte de mim. Preciso ter atitude se quiser ser um vencedor da minha própria vida (sem me comparar ao próximo, e sim entendendo o que felicidade significa para e seguir confiante em sua direção).

Pense em algo que você quer muito pra sua vida. Emagrecer 15 quilos? Uma viagem à Ásia? Fazer intercâmbio? Ser promovida? Independente qual seja o seu “ponto de chegada” (que na verdade é somente um novo ponto de partida), você necessita adquirir hábitos salutares e benéficos que lhe ajudem a chegar lá. E como adquirir novos hábitos? Repetição.

É comprovado que nosso cérebro leva em torno de 66 dias para adquirir novos hábitos. Ou seja, você precisa repetir um novo hábito ou comportamento durante pouco mais de 2 meses, para que seu cérebro processe essa informação como sendo parte de você. E até chegar esse dia, o que fazer? Determinação. E disciplina. Dia após dia, repetir o que é necessário ser feito até que se torne rotineiro.

Escuto muitas pessoas dizendo: “Eu começo o meu planejamento bem certinho, mas depois de algum tempo eu desanimo e volto à estaca zero”. Você é assim? Já passou por isso? Pois digo a você, a maioria das pessoas desiste porque não se permite o tempo suficiente para criar um novo hábito. Não repete o suficiente para que novas habilidades sejam computadas no cérebro como fazendo parte de si mesma. Assim, você volta aos velhos e maléficos hábitos (esses sim, repetidos há muito mais que 66 dias), que lhe dão exatamente os resultados que você tem hoje em sua vida. E são esses resultados que você quer?

Não há como negar: nós somos resultados de nossas atitudes. (e só haverá bons resultados quando você priorizar isso na sua vida).

Se seu sonho não é prioridade, não espere que ele aconteça, entenda isso. Se você não se determina a alcançá-lo, não usa suas forças, não trabalha na melhoria de suas qualidades, não pratica constantemente o que precisa para chegar lá, ou seja, se você não faz nada diferente do que tem feito, não espere resultados diferentes.

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A diferença entre quem tem sucesso e quem não tem é uma só: atitude. E é fazendo todos os dias, repetindo até que se torne natural, que você chegará lá.

É preciso disciplina, sim. E disciplina significa fazer o que precisa ser feito, mesmo quando não tiver vontade de fazê-lo (a vontade não baterá em sua porta, ela precisa partir de você).

O que você quer pra sua vida: Sonhar seu sonho, ou viver seu sonho?

É você quem decide.

Um grande abraço, paz e luz, e até a próxima!

 

Ainda dá tempo…

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Ainda dá tempo…

    Nos dias atuais, aonde vivemos “correndo contra o relógio”, uma das principais queixas ouvidas é que não há tempo para “se fazer as coisas”. Essa é a principal “desculpa” dada pelas pessoas para falta de cuidados consigo mesmo (você é assim?), o que acarreta piora na saúde e qualidade de vida.

Com a “falta de tempo”, as pessoas se alimentam mal, dormem pouco, tem pouco tempo para os amigos, família, vida social e atividades de lazer.

A “doença do tempo” é uma doença moderna. Ela tem três sintomas: a “falta de tempo”, o “medo de perder tempo” e não saber como lidar com o “excesso de tempo”. Angústia, ansiedade, fadiga, depressão e estresse são sintomas orgânicos associados à “doença do tempo”.

De acordo com a OMS (Organização Mundial da Saúde), estima-se que 5% da população mundial sofra de depressão a cada ano. No Brasil, cerca de 10% da população sofre de depressão. No caso da ansiedade, esse número sobre para 12% entre os brasileiros. Um levantamento da International Stress Management Association (Associação Internacional do Controle do Estresse) aponta o Brasil como o segundo país do mundo com o maior nível de estresse do mundo. De cada dez trabalhadores, três pelos menos sofrem da chamada “Síndrome de Burn Out”, esgotamento mental intenso causado por pressões no ambiente profissional. E certamente o ritmo moderno frenético de vida é um dos fatores que contribuem para esse crescimento alarmante.

Como esse novo “estilo de vida”, cresce a preocupação com a qualidade de vida, mas o primeiro passo para isso é sabermos organizar e controlar nosso tempo.

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O nosso presente diário de Deus, que se chama “hoje”, é composto de 86400 (oitenta e seis mil e quatrocentos) segundos. E você não consegue separar um “tempinho” para cuidar de você. Continuando as contas, uma semana tem 168 (cento e sessenta e oito) horas, e você relata que “não tem tempo” de praticar 3 horas semanais de exercício? Ou de comer adequadamente por pelo menos vinte minutos três vezes ao dia? (o que daria 7 horas semanais)?

Partindo do pressuposto que você trabalha 8 horas ao dia, e dorme outras 8 horas, ainda restam 8 horas do dia (224 horas no mês, e 2688 ao ano) para ser feliz e saudável. Mas temos por costume adotarmos “compromissos” supérfluos, e não assumirmos o compromisso principal, que é com nós mesmos. De cuidarmos de nossa mente e nosso corpo.

No grupo do corpo, listo principalmente os cuidados com a alimentação e exercícios físicos.

No grupo da mente, me refiro ao lazer, vida social, estar com as pessoas que gostamos, desenvolvermos  atividades que nos proporcionem prazer (e que não façam mal pra saúde).

Peço que você reflita: quanto tempo do seu dia você tem direcionado à sua saúde? Quanto da sua vida você tem dedicado à você?

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Para sua saúde e qualidade de vida (e consequentemente felicidade), você, amigo leitor, é o único capaz de ser o agente realizador. Sua felicidade só depende de você. E deveríamos sempre (e a partir de hoje, para quem ainda não o faz) encher nossos dias com vida, e não nossa vida com dias. E viver significa ser feliz, em sua plenitude.

“Não existe falta de tempo, existe falta de interesse. Porque quando a gente quer mesmo, a madrugada vira dia, quarta-feira vira sábado, e um momento vira oportunidade”.

Ótima semana, cuide de você e se permita ter tempo para ser feliz como desejar!

Para ser feliz até o fim, eu preciso…

O tema felicidade é extremamente amplo, e nos traz reflexões surpreendentemente poderosas quando paramos para pensar em nós mesmos e em nossos sonhos. Apesar do termo “felicidade” ser particular para cada um, todos querem alcançar a sensação de plenitude, de dever cumprido, de orgulho de si mesmo, não é mesmo?

Mas o que é preciso que você faça para que isso aconteça? O que você precisa fazer para ser feliz?

A resposta não é fazer, e sim ser.

Já comentamos no artigo anterior “Vai” sobre a importância de reconhecer sua jornada como parte imprescindível da sua felicidade, e de ser o mais feliz todos os dias da sua existência.

E nessa jornada, algo do qual você não pode abrir mão são seus princípios. Suas características pessoais são o que te definem, e você precisará usá-las para ser feliz, e não conseguirá seus resultados sem elas. Entenda, mudar seu jeito de ser pode não surtir efeito em ajudar a alcançar seu sonho, mas certamente terá efeito negativo na sua satisfação consigo mesmo!

O fato de eu ter uma característica de contribuição muito presente em mim, por exemplo, faz com que meus atos estejam relacionados a isso. Esse princípio, o meu desejo de ajudar as pessoas, prioriza minhas ações. Quando atuo como palestrante, ou em algum treinamento como coach, o desejo de transformar vidas me estimula dia a dia. E ao mesmo tempo em que me estimula, me faz feliz em estar realizando aquilo que quero, que é falar com as pessoas, ajudá-las de alguma forma, consegue entender?

E você, que características suas lhe definem e que você não pode abandonar?

Outro ponto que não pode ficar de fora é a clareza de onde quer estar. Esse ponto parece óbvio, mas te convido a uma pequena reflexão:

Aonde você quer estar daqui a 1 ano? Com quem? Como é sua forma física? Quanto você está ganhando? Que sensação está sentindo?

E daqui a 3 anos?

E 5 anos?

E 10 anos?

E talvez, em alguma dessas respostas acima, a sua foi “sei lá!”. Acontece, querido leitor, que “sei lá” não é lugar nenhum. E se você não sabe, como fará pra chegar a um lugar chamado “sei lá!”? (Você tem a chance de responder a pergunta, em detalhes, novamente. Faça.)

Enfim, completando o título do artigo, “Para ser feliz, eu preciso ser eu mesmo e ter clareza de onde quero chegar”.

Somente sendo genuíno consigo mesmo em seus sentimentos, pensamentos e atitudes  (e sendo congruente entre eles), e sabendo detalhadamente aonde você quer estar, é que você será feliz todos os dias, e terá o foco necessário para lutar pela vida que sempre sonhou.

Isso é só o começo, mas sem dúvida é o mais importante. Pense nisso.

Um abraço, paz e luz, e até a próxima!