Você é um diamante !

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Caro amigo leitor, você é um ser especial.  Inigualável. Não há no mundo outra criatura como você, isso é fato. E o fato de você ser único por si só já é motivo de comemoração.

O ser humano, porém, tem o hábito de olhar para seus defeitos. Pior que isso, dar mais ênfase aos seus defeitos que às suas qualidades. “Eu sou irritado”. “Sempre fui teimoso”. “Guardo muitas mágoas”. “Isso eu não consigo”. São afirmações que fazemos a nós mesmos, que acabam criando crenças que limitam nosso crescimento, e por consequência nossa felicidade.

Os defeitos devem ser considerados sim (e reconhecê-los é sinal de humildade), para que possamos melhorá-los, mas nosso foco principal deve ser entender nossas virtudes. Pense, nesse momento, em 5 virtudes que você tem… (não continue a leitura sem reconhecer 5 qualidades.)

Ok, você foi teimoso e continuou mesmo assim… eu te perdoo por isso. É difícil reconhecer nossas virtudes, não é? E isso ocorre por 2 motivos principais: o primeiro, é que não somos acostumados a pensar nisso. Por preguiça/medo/falta de hábito (ou os três juntos), dificilmente listamos nossas forças. O segundo motivo é que inconscientemente achamos que seremos taxados de prepotentes ou arrogantes pelos outros ao fazer isso (muitas vezes nos preocupamos mais com o que os outros pensam do que com o que é importante para nós, não é?)

O fato é que para sermos felizes precisamos saber quais nossas forças. Entendendo que a felicidade não é a chegada -  e sim a jornada – para vivermos mais felizes todos os dias, para potencializar nossas conquistas, devemos usar nossas forças. E fica mais fácil usá-las se sabemos quais elas são.

Eu sou uma pessoa muito disciplinada. Uso essa força para cumprir exatamente tudo ao que me propus a fazer, todos os dias (alio a isso outra força, a organização). Com isso, tenho sempre tempo para meu lazer e atividades com as pessoas que são importantes pra mim. E ao deitar a cabeça no travesseiro, estou com a consciência tranquila de ter tudo o que eu podia nesse dia. E ter a paz de espírito de ter feito seu melhora… ah, isso não tem preço.

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Reflita. Procure identificar que forças você usa no seu dia a dia. Pergunte às pessoas próximas a você como elas te definem. Isso é um exercício que, além de gerar um maior autoconhecimento, irá lhe auxiliar nesse presente maravilhoso que é sua vida.

Pense nisso. Valorize suas forças, você tem muitas. Você é um diamante precioso, e a lapidação se dará pelo processo de autoconhecimento.

Um abraço, paz e luz, e até a próxima!

A Força da Vulnerabilidade

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Estamos acostumados, desde crianças, a sermos rotulados pela sociedade sobre o que podemos ou não podemos, o que se espera de nós e o que devemos fazer.

“Homem não chora”, “menina precisa ser delicada”, “você tem que parecer feliz, mesmo que esteja triste por dentro”, “não demonstre fraqueza”, “você precisa ser o melhor” são algumas crenças que a sociedade (leia-se pais aqui, também) nos faz acreditar. Além de enraizar crenças limitantes em nosso subconsciente, esse comportamento faz com que adotemos comportamentos para manter o “satus quo” (“as coisas são assim…”), mesmo que essa não seja a forma como gostaríamos de viver. E para não nos indispormos com quem amamos ou para não machucarmos nosso ego com o que os outros possam pensar a nosso respeito, simplesmente seguimos a cartilha da vida social.

É fato, porém, que felicidade é diferente para cada um de nós. E você, amigo leitor, nunca será feliz se não parar de agir com aparência, e começar a viver sua essência. E sua essência, entre outros itens, é aceitar quem você é. Aceitar o ser humano que é. Com virtudes e defeitos.

Fomos ensinados a valorizar nossas virtudes (o que acho ótimo!) e ignorar nossos defeitos. Aprendemos que demonstrar fraqueza é sinônimo de fracasso.

Ledo engano.

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A vulnerabilidade cria empatia. Coloca você no patamar dos demais seres (como deveria ser). Reconhecer suas falhas é sinal de humildade. E ser vulnerável só  faz da gente você o que realmente é: um ser humano em evolução.

Porém, mais que isso, a vulnerabilidade pode te ajudar a parar de se preocupar em agradar aos outros. À medida que você se aceita, e para de se envergonhar de quem é, você para de viver para satisfazer os outros e começa a fazer o que realmente te faz feliz. E todo o resto se torna secundário.

Para quem se importa com você, não é necessário qualquer explicação. E para quem não se importa, não merece sua explicação.

Então, demonstre quem você realmente é. Não é sobre os outros, é sobre sua relação consigo mesmo. E pare de se preocupar com a opinião alheia. Afinal, o que os outros pensam sobre você, é problema deles, e não seu.

Paz e Luz, um abraço, e até a próxima!

Isso é meu!

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Olá amigos!

No mundo materialista em que vivemos, muitas pessoas gastam sua vida em busca de posses. Se preocupam mais em “ter” que em “ser”. Mas há algo que é seu, somente seu, e que é o foco do título do artigo de hoje: o Tempo.

O tempo é todo seu. Deus te presenteia todos os dias com esse maravilhoso presente. 86400 segundos diários de oportunidades. Mas você não consegue ter um “tempinho” para cuidar de si… sei.

Continuando as contas, sua semana tem 168 horas, e você relata não ter tempo para aquilo que considera importante? (cuidar da saúde, estar com a família, por exemplo).

Se você gasta 8 horas do dia dormindo (somente 30% das pessoas dorme adequadamente), e outras 8 horas trabalhando (mais de 30 milhões de brasileiros estão insatisfeitos com seu trabalho, fora os mais de 10 milhões de desempregados), ainda restam 8 horas do dia (224 horas no mês, 2688 horas no ano) para você ser feliz e saudável. E o que você tem feito com esse tempo? Aliás, eu te pergunto, em relação às promessas de início de ano, quais você cumpriu nessas primeiras 1344 horas (6 meses) do ano?

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O presente é dado. Cabe a você aproveitá-lo. Sua saúde e qualidade de vida (e consequente felicidade) depende única e exclusivamente da sua realização. Sua felicidade só depende de você. E sugiro, que a partir de hoje, encha mais seus dia com vida, e não sua vida com dias.

Não existe falta de tempo. Existe falta de interesse, de prioridades. Porque quando a gente quer de verdade, a madrugada vira dia, a 2ª feira vira sábado, e qualquer momento vira oportunidade de ser feliz de verdade.

Grande abraço, e se permita ter tempo para ser feliz como desejar.

Até a próxima!

Escolhas

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Vivemos, e continuamos insatisfeitos. Sonhamos, mas não tiramos os sonhos do campo das ideias. A vida passa, e as promessas de início de ano continuam a se acumular.

Identificou-se com as afirmações acima?

Temos nossos sonhos, objetivos, nosso “lugar ao sol”. E em tese essa deveria ser a meta a ser alcançada, além de viver plenamente todos os dias para que isso se realize. O que acontece, porém, é que a grande maioria das pessoas infelizmente não realiza seus sonhos. E isso não ocorre por não haver oportunidade, mas por algo que paralisa a maioria de nós: o medo.

Medo de mudar. Medo de sair da zona de conforto (que é ótima, por isso é chamada de “zona de conforto”, pena que nada acontece enquanto você está nela). Medo da opinião dos outros a seu respeito. Medo do fracasso. Medo de não corresponder às expectativas de quem você ama. Medo de não ser reconhecido. Medo do que você irá pensar sobre si mesmo (seus “pré conceitos”). E esse medo está tão enraizado em você que você muitas vezes nem o reconhece mais, e já deixa que ele automaticamente tome conta das suas decisões.

Ah, as decisões! A única diferença de quem tem sucesso ou não, de quem realiza coisas grandiosas (não em tamanho, mas em importância), o que separa quem tem maior índice de satisfação com a vida ou não é essa, a tomada de decisão. Quem decide realizar, ser sua melhor versão todos os dias, quem decide que concretizará seus sonhos (e faz tudo para que isso aconteça) é quem se destaca. A pessoa que deixa os medos de lado (e por consequência preconceitos e crenças limitantes, conforme falamos no artigo …………) e decide ter a vida que sempre quis, é aquela que é mais feliz. Simples assim.

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Deixo para você duas reflexões, que podem lhe ajudar a sair da situação em que se encontra e chegar na qual gostaria de estar: a primeira, é que as pessoas não se frustram por não alcançar seus sonhos, mas sim por não fazer tudo o que poderiam ter feito para que o sonho acontecesse. Não é o resultado que frustra, é não ter feito seu melhor para que ele aparecesse. A segunda, é que não decidimos ser felizes por medo de sofrer com as escolhas, mas não paramos pra pensar que na maioria das vezes já estamos sofrendo do jeito que estamos hoje.

Então vai! Vai à luta, vai ser feliz! Decida, enfrente seus medos, e mude aquilo que não te satisfaz. Porque você não precisa ficar onde não gosta. E mais que isso, você não merece viver uma vida que não te agrada.

Pense nisso.

Um abraço, paz e luz, e até breve!

E o dinheiro?

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Vivemos aqui na Terra, esse mundo material, e foi-nos dado esse “ímpeto” de evoluir materialmente. Não vejo problema algum com isso. Nem com ganhar dinheiro.

E você, responda a si mesmo, qual sua relação com o dinheiro?

O ser humano tem uma crença em relação ao dinheiro. A maioria associa o dinheiro a desonestidade: “esse aí, tá ganhando dinheiro, deve estar roubando de algum lugar”. Ligamos muito, também, o dinheiro à corrupção (temos motivo para isso, porém não devemos generalizar). O fato é que acabamos criando crenças negativas em relação ao dinheiro, associando ganhar dinheiro à algo ruim, e essas crenças criam padrões de pensamento que podem sim atrapalhar e inibir você de ganhar o dinheiro que gostaria (e  que merece).

É bom ganhar dinheiro? É.

É muito bom ganhar dinheiro? É.

Ganhar dinheiro nos faz feliz? Ajuda muito.

                É preciso que você mude seu pensamento em relação ao dinheiro. O problema não está no dinheiro em si, mas de que forma você o ganha. Se você o ganha de forma honesta, e usufrui desse dinheiro de uma forma positiva, não há problema algum.

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                Mas, acima disso, o grande problema está na importância que damos ao “din din”. É importante, imprescindível, mas não é nem de longe o mais importante. É preciso que você dê ao dinheiro o valor que ele realmente merece.

Entenda que há coisas que não tem preço: um abraço, a família, sua saúde, reunião com os amigos, boas risadas, boas lembranças, um beijo da pessoa amada. Isso não tem preço, isso tem valor. É inestimável seu valor, e não há dinheiro que compre.

Então, leitor amigo, faça por merecer todo dinheiro que quiser, mas se esforce para não se tornar refém dele. E não esqueça: “O que se leva dessa vida, é a vida que se leva”.

 Nada mais.

Um abraço, e até a próxima!