Permita – “se”

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“João” era uma pessoa fantástica. Tinha muitos amigos, uma vida estável, bons momentos de lazer… mas não era plenamente feliz. E isso não se devia ao fato de não ter realizado seus sonhos, mas sim por não viver da maneira que gostaria. Se ele fosse mais novo, se tivesse mais dinheiro, se fosse solteiro, se não tivesse filhos… João viveu uma vida morna. Fim da história.

Apesar de você não saber o final da sua história (e isso realmente pouco importa), é possível que tenha se identificado de alguma forma com nosso personagem acima. E talvez, assim como ele, está levando sua vida como um “João perdido”.

O título desse artigo não contém um erro de grafia. Ele serve para enfatizar o quanto de desculpas você dá a si mesmo para não fazer o que gostaria da sua vida; quanto o “se” tem servido de muleta pra que você não saia da zona de conforto e viva uma vida de verdade, a que você sempre sonhou.

Entenda, é preciso antes de mais nada agradecer por todas as bênçãos que você tem. E que bom! Mas isso não pode servir de motivo para comodismo, para que você leve uma vida morna. Você não merece uma vida morna!

Nossa vida é uma eterna escolha: são nossas escolhas que definem nosso destino. Ou seja, você escolhe o quão feliz quer ser! Mas se decidir ficar onde está, já tem a resposta sobre o futuro que terá.

Vemos muitas pessoas que se dizem infelizes, insatisfeitas ou incompletas, mas elas não param pra entender que não é o destino, e sim o caminho que determina nosso nível de felicidade. Então, está na hora de você refletir não somente ONDE quer chegar, mas também COMO quer caminhar até lá.

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Permita-se viver da forma que sempre quis:

Fazendo o que gosta. Gostando do que faz.

Permita-se estar com as pessoas que te fazem bem.

Sonhando alto.

Comemorando os bons momentos ao mesmo tempo que os vivencia.

Permita-se valorizar  as pequenas vitórias.

Amando as pessoas, e usando as coisas (e não ao contrário).

Permita-se a verdadeira felicidade. Não aquela de filme de Holywood. Aquela do seu próprio filme. Onde você é protagonista.

Aliás, a escolha é sua: ser protagonista de sua própria vida, ou figurante na vida do outro. O que você escolhe?

Permita-se.

Um abraço, e até a próxima!

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